quarta-feira, 17 de agosto de 2011

A Moda .


Os Bárbaros também se interessavam por moa , roupas longas e sapatos fechados , bem misteriosos , RS.




No ano de 476, a queda do Império Romano marca o término da Idade Antiga e o início da Idade Média. As invasões dos bárbaros ajudaram a causar o declínio. Habitantes do norte e leste da Europa, esses povos fugiam de regiões climáticas desfavoráveis, de frio intenso.
Em suas roupas, trabalhavam a lã, o linho e o algodão, criando túnicas curtas, às vezes de couro também. Usavam um manto de couro ou pele, presos por broches ou alfinetes; calções curtos denominados braies ou calças longas atadas por tecido, presas por um cinto através de passantes com uma função protetora contra atritos e frio, pois eram nômades e se locomoviam sobre animais.
As mulheres usavam uma túnica longa presa por broches e atadas por cintos, um xale também preso e por baixo uma camisa de linho com abertura frontal até o peito.
Cabelos longos, toucas, calçados fechados ou sandálias de couro para ambos os sexos.
No decorrer do tempo, devido o contato com culturas romana e bizantina, passaram a ter gosto por adornos e cores mais vitosas.

Lombardos

  Os lombardos ou longobardos (em latim: langobardi, "os de barba longa") eram um povo germânico originário no Norte da Europa que colonizou o vale do Danúbio e, a partir dali, invadiu a Itália bizantina, em 568, sob a liderança de Alboíno. Lá estabeleceram um Reino Lombardo, posteriormente chamado de Reino Itálico (Regnum Italicum), que durou até 774, quando foi conquistado pelos francos. Sua influência na geografia política italiana fica evidente na denominação regional da Lombardos.

Se o nome deles foi designado pela barba , magiina a imensa da braba que era  O.o
Olha eles aê . :)

Não dá pra ver , mas devia ser bem grande .


         No vídeo eles não tinham a barba grande , acho que eles inventaram um geito de tirar , se não nas brigas violentas como a de todos, eles  iriam ficar em desvantagem , parecendo mulheres brigando , um puxando a barba do outro .   #COMÉDIA
enfim ... se tiver paciência assista .

Video -->   

Burgúndios

Burgúndios ("os Montanheses"), são um antigo povo de origem escandinava. No baixo Império Romano, instalaram-se na Gália e na Germânia na qualidade de foederati ("federados" em latim). Tendo procurado se estender na Bélgica, foram abatidos por Aécio em 436 e transferidos para Saboia. De lá, eles se espalharam nas bacias do Saône e do Ródano. Foram submetidos pelos francos em 532 e seu território foi reunido à Nêustria. Deram seu nome à Borgonha.

Resumindo , estavam parecendo uma bolinha de ping pong , indo pra lá e pra cá   u.u



Esse carinha ai ta parecendo um japonês  velinho lutador de kung fu , HSUAHUSA'
                

Saxões

  Os saxões eram um povo germânico que vivia no território que é hoje o noroeste da Alemanha e o leste da Holanda (mas não na área hoje conhecida como Saxónia). Foram mencionados pela primeira vez pelo geógrafo grego Ptolomeu que os localizou no sul da Jutlândia e no actual Schleswig-Holstein, de onde aparentemente se expandiram para sul e para oeste.
No século I, os Saxões tiveram uma influência importantíssima na unificação das regiões da Inglaterra. Buscaram um novo território na Britânia. O porquê dessa migração, não se sabe ao certo, mas muito provavelmente deve-se à destruição causada pelos poderoso Hunos e talvez por mudanças climáticas.


 ~~ Salve Salve Ptolomeu , haha'

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Alanos , Suevos e Vândalos

Em 406, os Alanos, Suevos e Vândalos atravessaram a fronteira do Reno. Entre 407 e 409, a Gália foi saqueada por Alanos, Suevos e Vândalos, que logo de seguida (409-411) se apoderaram da Hispânia. Estilicão foi obrigado a chamar as legiões estacionadas na Britânia e na Gália do norte, acabando assim com o domínio romano sobre a Britânia.
Esses povos bárbaros fundaram na África, em 429, o primeiro reino independente em solo do império. Os Suevos seriam empurrados pelos Alanos para noroeste, fixando-se na Galécia, enquanto que os segundos foram etnicamente absorvidos pelos Vândalos em direcção a África. Nesta movimentação, os Vândalos, sob a liderança de Genserico, sitiaram a cidade africana de Hipona, onde morreu Agostinho de Hipona, em agosto de 430, e ocuparam Cirta e Cartago, ao cabo de grande resistência. Apoderam-se em seguida das Baleares, da Córsega, da Sardenha e da Sicília. Potenciados pelas divergências religiosas da sua vertente ariana contra o catolicismo romano, os Vândalos confrontar-se-iam daí para a frente várias vezes com o império, chegando mesmo a saquear Roma, em 455. Em 470, o império mediterrânico dos Vândalos estendeu-se do Norte de África às ilhas mediterrânicas.
A dominação Sueva foi terminada pelos Visigodos aquando da sua invasão bárbara da Península Ibérica, enquanto o reino vândalo foi conquistado por Belisário.







Peena que está em Espanhol   :/


  vale  apena assistir (y)

Pensei errado , KK

Mais um vídeo gente , morremos de rir da risada dele , HSAUSHUAHSAUH'


                http://www.youtube.com/watch?v=lnd_H7DTAhk&feature=related

entra aê. 

Os Hunos

Dentre os povos bárbaros, os hunos foram os mais violentos e ávidos por guerras e pilhagens. Eram nômades ( não tinham habitação fixa e viviam a percorrer campos e florestas ) e excelentes criadores de cavalos. Como não construíam casas, viviam em suas carroças e também em barracas que armavam nos caminhos que percorriam. A principal fonte de renda dos hunos era a pratica do saque aos povos dominados. Quando chegavam numa região, espalhavam o medo, pois eram extremamente violentos e cruéis com os inimigos. O principal líder deste povo foi Átila, o líder huno responsável por diversas conquistas em guerras e batalhas. 

 
                      E nós que achavamos que os mais violentos eram os francos ...  :s
Na parte de criar  cavalos, morar em barracas , e 'dominar' os caminhos ondem fossem , me lembra muito dos cangaceiros da novela , HSAUSHAU'


Átila -  O Lider Huno    ( o terrível : como diz Timótio Cabral , KK-






Os hunos eram soberbos cavaleiros, treinados desde a infância, e alguns acham que eles inventaram o estribo, instrumento crítico para aumentar o poder de luta. Eles espalharam terror nos inimigos devido a velocidade em que eles podiam se movimentar, trocando de montaria várias vezes ao dia para manter a vantagem. Uma segunda vantagem eram os seus arcos compostos recurvados, muitos superiores a qualquer coisa usada no ocidente. Apoiados em seus estribos, eles podiam atirar para frente, para os lados e para trás. A principal fonte de renda dos hunos era a prática do saque aos povos dominados. Quando chegavam numa região, espalhavam o medo, pois eram extremamente violentos e cruéis com os inimigos. Sua tática essencial era fazer ataques-surpresa relâmpago e garantir o terror.

  _ se eu uma vez me encontrasse com um desses , meu Deus do céu , saia correndo , eles realmente eram BÁRBAROS ! 




 Olha a cara desse homem 0.0



#MEDONHO

Os Francos

A maioria dos reinos bárbaros formados a partir da destruição do Império Romano do Ocidente teve vida curta. Saxões, visigodos, ostrogodos alamos, burgúndios e outros povos não resistiram às pressões externas e acabaram dominados ou destruídos. Apenas os francos conseguiram se estruturar e fincar raízes na Gália. Depois expandiram seus domínios sobre territórios que hoke correspondem à França, Alemanha, Bélgica, Itália e mais oito países da Europa. A palavra franco vem do alemão antigo frekkr e significa forte, ousado, corajoso. Essas eram exatamente as qualidades que Carlos Magno procurava ostentar como o maior soberano dos francos e grande guerreiro cristão. Por isso, Carlos Magno foi coroado pelo papa Leão III com o título de Imperador na tentativa de resgatar a autoridade do antigo Império Romano.

De todos os povos bárbaros germânicos, os francos merecem especial atenção, pois conseguiram estruturar um poderoso Estado de grande significação na Alta Idade Média européia. Esse Estado franco formou-se e expandiu-se sob o governo de duas dinastias.



   HSAUHSAUH'   existem poucas pessoas 'francas' nesse país se fomos analizar pelo lado alemão , frekkr : ousado , forte e corajoso.  rs.
   Mas não estamos falando do Brasil , então ... PARABÉNS  para os francos .   HSAUH'




ta vendo. #CORAGEM



#FORÇA e  #OUSADIA



                            Esse vídeo é medonho , violento , não gostamos , mas é interessante , se você tiver paciência , assista !  Aprenderá muito mais , não foi nosso caso , mas cada um , cada um .



Um Filme

Esse filme nunca assistimos , nem ouvimos falar , mas deve ser mutoengraçado , HSUAHSUASHA' .





Se vocês se interessarem leiam o resumo dele (y'
Antes de assistir “As Invasões Bárbaras”, recomendo que procure-se ver “O Declínio do Império Americano”. Não é fundamental, pois este segundo filme tem certa independência de seu antecessor, mas é melhor que fazê-lo. No longa de 1986 o diretor Denys Arcand defendia a idéia de que o domínio norte-americano dava sinais de decadência, e que em breve estaria chegando ao fim.
Em “As Invasões Bárbaras” Arcand mantém este pensamento e faz uma relação com a queda do Império Romano. Para quem não sabe, Roma ruiu por ter sofrido invasões pelos povos bárbaros, que na época eram todos aqueles que não eram romanos ou gregos. Pois bem, neste longa o diretor canadense dá como exemplo a tragédia de 11 de setembro como o primeiro ataque bárbaro a atingir o império americano.
Apesar de toda a reflexão acima poder ser retirada do filme, este conta uma história independente, um drama simples e nem um pouco critico. A trama gira em torno de Rémy (Rémy Girard, estupendo), um professor de história que descobre estar com câncer. Após ser internado, sua ex-mulher liga para o filho para pedir que este venha visitá-lo em Montreal, Canadá. Mesmo sem vontade, o filho, Sébastien (Stéphane Rousseau), atende ao pedido da mãe e vai visitar o pai. O problema é que o jovem representa tudo aquilo que o pai mais repudia: “ele é um capitalista puritano e eu sou um comunista voluptuoso” afirma Rémy em determinada parte do longa. Mesmo com ideologias opostas vemos que ao passar do tempo o sentimento de pai e filho vai predominando, e Sébastien passa a fazer de tudo para ajudar seu pai. Ele tenta inclusive transferi-lo para um grande hospital nos Estados Unidos, mas Rémy recusa subitamente, pois lá existiria o perigo de encontrar um mulçumano terrorista. Na verdade, Rémy acha que não faria sentido sair do país que ama justamente na hora de sua morte, assim ele prefere continuar no Canadá onde pode ficar com seus amigos (personagens do primeiro filme), que após avisados por Sébastien vão visitá-lo no hospital. Uma das principais virtudes do filme é o fato do diretor ter conseguido, 15 anos depois, reunir basicamente todo o elenco do original.
“As Invasões Bárbaras” é um filme único e imperdível. Foi um dos maiores destaques do Festival de Cannes, onde recebeu os prêmios de melhor roteiro original (para Arcand) e melhor atriz (para Marie-Josée Croze), o qual acho que foi injusto, pois ela é praticamente uma coadjuvante no longa e este prêmio deveria ter ficado com Nicole Kidman, por “Dogville”. A cada filme do tradicional Festival de Cannes que assisto fico mais indignado com o júri, pois “Elefante” nunca vai ser melhor do que “As Invasões Bárbaras”, e este é que deveria ter disputado a Palma de Ouro com “Dogville” e Rémy Girard deveria ter ganhado o prêmio de melhor ator.
Vá ver “As Invasões Bárbaras”, mesmo que não consiga assistir “O Declínio do Império Americano” (que em breve deve ser lançado em DVD), mas deixe seu lado pipoca em casa e não esqueça o lenço, pois é impossível não se emocionar.

Decadência e êxodo urbano

Ao mesmo tempo em que o Império se debatia com toda a sorte de dificuldades administrativas e militares, os aspectos econômico e social da crise iam gerando uma nova realidade. O declínio do comércio gerava uma decadência de toda a atividade urbana. E a incapacidade crescente do Estado romano de manter a ordem e a paz internas transformava as cidades em alvo de ataques e saques. Outro elemento era a impossibilidade de manter a política de concessão de alimentos à plebe miserável, tornando impossível sua permanência em Roma.

Esses elementos vão gerar um processo de êxodo urbano. A grande massa que sai das cidades para o campo vai passar a viver e trabalhar naqueles mesmos latifúndios em que, até então, utilizava-se a mão-de-obra escrava. O declínio da escravidão abria espaço, portanto, para o trabalho plebeu, mas em condições significativamente diferentes.

Tais latifúndios continuavam com sua mesma extensão, sendo necessário que várias famílias vivessem e trabalhassem dentro de uma mesma propriedade. Assim, a paisagem rural do Império, notadamente no ocidente, passou a se caracterizar por um tipo de propriedade à qual os romanos davam o nome de vilas, nas quais várias famílias de trabalhadores vivem e trabalham numa terra que não lhes pertence.


_ E como sempre na idade média  vemos  a escrvidão , as 'vilas' eram formadas por escravos , eram famílias que trabalhavam em terras que não eram suas .    :/ 



Tetrarquia e divisão do Império

A  crise econômica teve também uma clara manifestação administrativa. A redução da arrecadação gerou uma queda no número de funcionários do Estado, tornando a administração mais difícil, principalmente nas províncias mais distantes de Roma.

Numa tentativa de sanar esse problema, o imperador Diocleciano dividiu o Império em duas partes: o Ocidente, com capital em Roma, e o Oriente, com capital em Bizâncio, às margens do mar Negro. Em cada uma dessas partes havia um imperador, com o título de Augusto, e um outro governante para as regiões mais distantes, com o título de César. Por contar com, na verdade, 4 governantes, essa forma de divisão foi chamada de Tetrarquia.

A Tetrarquia durou pouco tempo. Já no início do século 4, o imperador Constantino reunificou o Império. Entretanto, como o risco de invasão fosse maior na parte ocidental, ele transferiu a capital para Bizâncio, mais protegida e, na época, mais rica. Ali, ele ergueu uma cidadela para servir de sede ao governo, dando a ela o nome de Constantinopla, nome que, durante séculos, acabou designando toda a cidade.

Durante o século 4, o Império manteve-se unificado, com sua sede em Constantinopla. No final do século, o imperador Teodósio estabeleceu, em 395, a divisão definitiva: Império Romano do Ocidente, com capital em Roma, e Império Romano do Oriente, também chamado de Império Bizantino, com capital em Constantinopla.


        _ O Imperador Constantino fez um bom investimento  no nome da pequena cidade , que era para servir apenas como sede do governo , e  durante muitos séculos designou toda a cidade .   ( Muiito Bom ! (y)

Divisão e Invasões Bárbaras

 O desguarnecimento do limes (ou fronteiras) tornava-se ainda mais grave naquelas regiões onde as fronteiras naturais do Império (desertos, montanhas, oceano) eram mais frágeis. E essa fragilidade mostrava-se mais acentuada na fronteira do Império com a vasta região conhecida como Germânia, a qual tinha como fronteira básica os rios Reno e Danúbio.

A região conhecida pelos romanos como Germânia abrigava uma série de povos, genericamente chamados de germânicos, como francos, vândalos, visigodos, ostrogodos, anglos, saxões, jutos, hérulos, burgúndios, lombardos e vários outros. Tais povos representavam um potencial numérico muito grande e uma ameaça efetiva ao Império, notadamente num quadro de retração do seu poderio militar.


             Quanta geente meu Deus do céu   O.O

                  

Olha que legal o que achamos .

Asterix e obelix - o filme fala da época .

Estamos no ano 50 antes de Cristo. Toda a Gália foi ocupada pelos romanos... Toda? Não! Uma aldeia povoada por irredutíveis gauleses ainda resiste ao invasor. E a vida não é nada fácil para as guarnições de legionários romanos nos campos fortificados de Babaorum, Aquarium, Laudanum e Petibonum..."
Todos os quadrinhos de aventuras do Asterix e do Obelix, esses dois simpáticos e maravilhosos gauleses, começam com esse trecho acima e com um mapa. Através da poção mágica, feita pelo Druida Panoramix, e que dão a aqueles que a tomam uma super-força capaz de enfrentar os mais diferentes inimigos. Nossos amigos vão passando por diversas aventuras sempre tendo como pano de fundo à Roma Antiga de César e companhia. O interessante de cada título é que aprendemos muito sobre a história antiga real através deles. Obelix, acredito que seja o personagem mais encantador. Com seu menir nas costas, com o companheiro IDEAFIX e com seu apetite por javalis, é o único da aldeia que nao precisa tomar a poção, pois caiu no calderão desta quando era pequeno e ficou com uma força constante impressionante. Doce e com muito bom humor, pode ser bem durão quando se trata de salvar os amigos. É, sem dúvida, o pesadelos das legiões romanas, sendo muito divertidas as passagens em que bate numa legião inteira as vezes até sozinho. Já Asterix, é astuto e inteligente, o grande pensador da aldéia além de parceiro inseparável de Obelix. Outros personagens desta aldeia são: Chatotorix, que é o bardo chato que sempre acaba o episódio pendurado, amarrado na árvore e amordaçado, o Abracurxix que é o chefe. Os gaulês são corajosos e adoram uma briga. mas tem um medo: Que o céu caia sobre suas cabeças.
Estão entre os melhores títulos: Asterix, O Gaulês; Asterix entre os Bretões; Asterix nos Jogos Olímpicos; Asterix e o Adivinho; A Odisséia de Asterix; Os Doze Trabalhos de Asterix, entre outros. Além dos quadrinhos, suas aventuras também aparecem em filmes e desenhos animados.

Fonte: http://pt.shvoong.com/books/1651377-asterix-obelix/#ixzz1V7zVEFe   








    Um pedacinho do filme pra vocês , nós adoravamos assistir e jogar quando eramos crianças  :)





Olha esse vídeo !

Uma teleaula chata , mas .. interessante para os estudos em história  (y'   {obs: é da globo , rs .

                   

Os Guerreiros

                                                          -eles são os 'caras' .   :)

Os Reinos Bárbaros

Surgidos com a desintegração do Império Romano do Ocidente, os Reinos Romano-Germânicos ou Bárbaros não tiveram a mesma importância nem a mesma duração.
Em sua maioria foram Reinos efêmeros, não possuindo organização administrativa eficiente, apesar do empenho de muitos chefes germanos em manter as instituições político-administrativas romanas. O funcionamento dessas instituições,contudo, nem sempre correspondeu às novas realidades e, por vezes, os elementos de populações romanizadas se recusaram a colaborar com os germanos: durante muito tempo foram vistos como conquistadores que se haviam imposto pela força das armas. A língua, a religião, os costumes e, sobretudo, as instituições político-juridicas e sociais dos germanos, bem diferentes dos das populações submetidas, funcionaram como obstáculos à fusão entre as duas sociedades: a romana e a germânica. Ainda que os chefes bárbaros procurassem evitar choque entre romanos e germanos - até mesmo porque os bárbaros geralmente representavam 5% da população de muitos Reinos - surgiram inúmeros problemas, inclusive pela criação de novos obstáculos à fusão, como a adoção do regime da personalidade das leis (segundo o qual cada indivíduo seria julgado pelas leis de seus ancestrais).



      ~~{aai que povo desorganizado ¬¬.   tinham que ter feito um curso de administração para o bom desenvolvimento dos chefes.  HSAUSHAU'


   Essa imagem mostra a divisão dos povos .


Para os Romanos

 "Bárbaro" era todo aquele que vivia além das fronteiras do Império Romano e, portanto, não possuía a cultura romana.
De origem discutida, ocupavam uma região chamada Germânia e se subdividiam em vários povos: borgundios, vândalos, francos, saxões, anglos, lombardos, godos e outros.
Nos séculos IV e V os principais povos bárbaros se deslocaram em direção ao Império Romano, empurrados pelos Hunos que vinham do oriente, levando pânico e destruição aonde chegavam. Esse processo acabou por precipitar a fragmentação do império, já decadente devido a crise do escravismo e a anarquia militar.